13/01/2021
MEIs representam 55% dos negócios ativos no Brasil e têm papel estratégico na retomada da economia
Você sabia que, desde que foi criado o regime dos microempreendedores individuais (MEIs), em 2008, mais de 10,7 milhões de profissionais se formalizaram no Brasil?
Trabalhando formalmente em seu próprio negócio, eles tiveram acesso a muitos benefícios, além de mais oportunidades e segurança para crescer, sendo hoje grandes impulsionares da economia em nosso país.
Hoje, os MEIs representam cerca de 55% dos negócios ativos no Brasil e 79,8% das empresas abertas no segundo quadrimestre de 2020. De acordo com o Sebrae, é por isso que os microempreendedores terão papel estratégico na retomada da economia, após a crise causada pela pandemia do coronavírus.
Uma saída para complementar a renda
Conforme a subsecretária de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato do Ministério da Economia, Antonia Tallarida, em reportagem da Agência Brasil, a abertura de MEIs não é reflexo do desemprego, mas demonstra um caminho para a complementação da renda.
“O MEI entra como uma suplementação da renda, é uma política que ajuda o empreendedor que decide largar seu emprego para começar seu negócio. E está funcionando muito para essa economia sob demanda, motoristas e entregadores de aplicativos. Mas a gente não entende que o MEI está sendo uma saída para o desemprego. O crescimento do meio é exponencial, tende a crescer cada vez mais. Mas se a gente comparar a variação de 2018 para 2019 e de 2019 para 2020, houve inclusive uma desaceleração”, explica Antônia.
Apoio e segurança na crise
Em artigo, o presidente Nacional do Sebrae, Carlos Melles, afirma que o enquadramento dos autônomos como MEI está sendo crucial para a sobrevivência dos microempreendedores e suas famílias nesta época de pandemia.
“Isso ocorre pela inclusão deles na rede de proteção social do auxílio emergencial, uma iniciativa que uniu o governo federal, o Congresso Nacional e o Sebrae na sua formulação, inicialmente com o valor mensal de R$ 600 e depois de R$ 300. Mais de 5,2 milhões de MEIs tiveram acesso ao auxílio emergencial, o que equivale a quase a metade dos 10,7 milhões de inscritos no país, um resultado bastante expressivo”, destaca Melles.
Segundo o presidente do Sebrae, o desafio para todos os MEIs, daqui para frente, é buscarem aperfeiçoamento e investirem em seus negócios para continuarem ativos e obterem sucesso: “Qualificação é a palavra-chave para isso. Quem não se capacita fica mais vulnerável diante das dificuldades na gestão do negócio, sobretudo numa era em que a concorrência de mercado cresce em ritmo exponencial”.
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